Ana Victoria tem muito a dizer. Soube disso no dia em que nos conhecemos. A menina de olhos grandes carregava o coração na mão e tinha muita sensibilidade.
Queria fazer das palavras seu ofício, e conseguiu. Além de escritora Ana Victoria se tornou roteirista, conseguiu viver de palavra porque nunca fez diferente, sempre escreveu e fez isso por amor.
Escrever é ganhar um presente do universo, descobrir uma fórmula de se cuidar, e independente do que a escrita se torne, é preciso aproveitar e confiar na jornada.
Ana Victoria confiou, deixou que as palavras fizessem sua revolução interna e dividiu com o mundo o que descobriu. Deixou um caminho para a gente trilhar e descobrir coisas sobre nós mesmos. E a literatura é isso, memória compartilhada. Escritor é também veículo, cavalo, companhia. Escrever, assim como amar, requer coragem, pede muito do corpo e do afeto, expande músculo, amplia as pequenas coisas para que o leitor saiba, não se sinta mais só. As palavras da Ana Victoria me pegaram pela mão.
Seus poemas me transportaram para as primeiras paixões avassaladoras, as marcas que elas deixaram e a forma que desaguamos em texto o que o corpo já não consegue guardar.
Ao longo do livro percebi essa menina crescendo, ganhando cicatrizes maiores, mas se libertando gigante também. Ana se desarma na frente do leitor e diz com imensa honestidade o que é estar de peito aberto para sentir a vida com o que ela puder oferecer.
Lascas não é apenas um livro de estreia, é um acontecimento, um aviso da Ana Victoria sobre tudo o que ela tem a oferecer à literatura. Mas autora não existe porque este livro existe, ela sempre esteve aqui, e mal posso esperar para acompanhar de perto o que virá.
Queria fazer das palavras seu ofício, e conseguiu. Além de escritora Ana Victoria se tornou roteirista, conseguiu viver de palavra porque nunca fez diferente, sempre escreveu e fez isso por amor.
Escrever é ganhar um presente do universo, descobrir uma fórmula de se cuidar, e independente do que a escrita se torne, é preciso aproveitar e confiar na jornada.
Ana Victoria confiou, deixou que as palavras fizessem sua revolução interna e dividiu com o mundo o que descobriu. Deixou um caminho para a gente trilhar e descobrir coisas sobre nós mesmos. E a literatura é isso, memória compartilhada. Escritor é também veículo, cavalo, companhia. Escrever, assim como amar, requer coragem, pede muito do corpo e do afeto, expande músculo, amplia as pequenas coisas para que o leitor saiba, não se sinta mais só. As palavras da Ana Victoria me pegaram pela mão.
Seus poemas me transportaram para as primeiras paixões avassaladoras, as marcas que elas deixaram e a forma que desaguamos em texto o que o corpo já não consegue guardar.
Ao longo do livro percebi essa menina crescendo, ganhando cicatrizes maiores, mas se libertando gigante também. Ana se desarma na frente do leitor e diz com imensa honestidade o que é estar de peito aberto para sentir a vida com o que ela puder oferecer.
Lascas não é apenas um livro de estreia, é um acontecimento, um aviso da Ana Victoria sobre tudo o que ela tem a oferecer à literatura. Mas autora não existe porque este livro existe, ela sempre esteve aqui, e mal posso esperar para acompanhar de perto o que virá.
Características | |
Autor | Ana Victoria Almeida |
Biografia | Ana Victoria tem muito a dizer. Soube disso no dia em que nos conhecemos. A menina de olhos grandes carregava o coração na mão e tinha muita sensibilidade. Queria fazer das palavras seu ofício, e conseguiu. Além de escritora Ana Victoria se tornou roteirista, conseguiu viver de palavra porque nunca fez diferente, sempre escreveu e fez isso por amor. Escrever é ganhar um presente do universo, descobrir uma fórmula de se cuidar, e independente do que a escrita se torne, é preciso aproveitar e confiar na jornada. Ana Victoria confiou, deixou que as palavras fizessem sua revolução interna e dividiu com o mundo o que descobriu. Deixou um caminho para a gente trilhar e descobrir coisas sobre nós mesmos. E a literatura é isso, memória compartilhada. Escritor é também veículo, cavalo, companhia. Escrever, assim como amar, requer coragem, pede muito do corpo e do afeto, expande músculo, amplia as pequenas coisas para que o leitor saiba, não se sinta mais só. As palavras da Ana Victoria me pegaram pela mão. Seus poemas me transportaram para as primeiras paixões avassaladoras, as marcas que elas deixaram e a forma que desaguamos em texto o que o corpo já não consegue guardar. Ao longo do livro percebi essa menina crescendo, ganhando cicatrizes maiores, mas se libertando gigante também. Ana se desarma na frente do leitor e diz com imensa honestidade o que é estar de peito aberto para sentir a vida com o que ela puder oferecer. Lascas não é apenas um livro de estreia, é um acontecimento, um aviso da Ana Victoria sobre tudo o que ela tem a oferecer à literatura. Mas autora não existe porque este livro existe, ela sempre esteve aqui, e mal posso esperar para acompanhar de perto o que virá. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | 7 LETRAS |
ISBN | 9786559057153 |
Largura | 14 |
Páginas | 76 |